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O Pensamento Integralista Perante o Estado Novo - Rivera M.  Carvalho
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Profissional

Tipo: Portugal

Descrição

Titulo : O Pensamento Integralista Perante o Estado Novo
Autor : Rivera M. Carvalho
Páginas : 77
Ano : 1971
Editora : QP - Caderno 3- biblioteca do pensamento Político
Género : Ensaio
Idioma : Português
Estado : capa com marcas de envelhecimento, miolo em bom estado. Com assinatura de posse no interior da capa

Sinopse:
Reaportuguesar Portugal

A expressão "Integralismo Lusitano" foi usada pela primeira vez por Luís de Almeida Braga 1886 / 1970na revista Alma Portuguesa (Gand, 1913) designando um projecto de regeneração de Portugal.

Em 1913, Almeida Braga exprimia-se em termos religiosos e filosófico-estéticos, se bem que com evidente intencionalidade político-cultural, reagindo ao Saudosismo gnóstico de Teixeira de Pascoaes (O Espírito Lusitano ou o Saudosismo, 1912) e ao movimento da "Nova Renascença" (criado pelo grupo de republicanos portuenses da revista A Águia). Na vertente político-religiosa, estes defendiam que o regime republicano abria novas possibilidades de regeneração para Portugal, mas que esta só se concretizaria se fossem quebrados definitivamente os laços com a Igreja Católica; Almeida Braga, interpretando o recém-implantado regime republicano como uma nova etapa no processo de decadência, advogava que a regeneração só seria possível através de um retorno à integralidade do espírito católico que fizera Portugal.

Esta era uma visão partilhada por um grupo de jovens estudantes monárquicos, exilados na sequência da sua participação nas incursões da Galiza comandadas por Paiva Couceiro – entre os quais se contava também Simeão Pinto de Mesquita e Francisco Rolão Preto 1893 / 1977 —, que contestavam, afinal, no plano religioso e filosófico-estético, uma das expressões culturais da ofensiva antirreligiosa e anticlerical republicana.
ID: 660863610

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Esteve online ontem às 16:30

Publicado 14 de outubro de 2025

O Pensamento Integralista Perante o Estado Novo - Rivera M. Carvalho

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