Profissional
Tipo: Português
Descrição
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 3º ciclo, destinado a leitura autónoma.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Escrito em prosa, mas recolhido a partir dos fragmentos em verso que sobraram do esquecimento do velho poema, esta narrativa exprime uma paixão sublime que ia marcar os séculos seguintes, com o aparecimento do amor cortês e trovadoresco, de outra linhagem e alcance, e que continua a espantar pela sua inefável intensidade.»
José Guardado Moreira, Ler
« Eis agora uma tradução magnífica, por Aníbal Fernandes, de “O Romance de Tristão e Isolda”, na sua versão renovada por Joseph Bédier [que] reconstituiu, a partir dos fragmentos, de diversas proveniências, que se conseguiram salvar, a história – bela e funesta – dos dois amantes da Cornualha (a Bretanha e a Irlanda são os outros dois lugares onde decorre a história) cujo amor se prolonga para lá da vida, consumando-se simbolicamente numa “silva verde e folhosa”, sempre renovada, que nasceu na campa de Tristão e foi mergulhar na campa de Isolda. É pois uma reconstituição sompósita, aquela que Joseph Bédier faz do romance de Tristão e Isolda, e que se tornou a versão de referência.»
António Guerreiro, Expresso
Livro recomendado para o 3º ciclo, destinado a leitura autónoma.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Escrito em prosa, mas recolhido a partir dos fragmentos em verso que sobraram do esquecimento do velho poema, esta narrativa exprime uma paixão sublime que ia marcar os séculos seguintes, com o aparecimento do amor cortês e trovadoresco, de outra linhagem e alcance, e que continua a espantar pela sua inefável intensidade.»
José Guardado Moreira, Ler
« Eis agora uma tradução magnífica, por Aníbal Fernandes, de “O Romance de Tristão e Isolda”, na sua versão renovada por Joseph Bédier [que] reconstituiu, a partir dos fragmentos, de diversas proveniências, que se conseguiram salvar, a história – bela e funesta – dos dois amantes da Cornualha (a Bretanha e a Irlanda são os outros dois lugares onde decorre a história) cujo amor se prolonga para lá da vida, consumando-se simbolicamente numa “silva verde e folhosa”, sempre renovada, que nasceu na campa de Tristão e foi mergulhar na campa de Isolda. É pois uma reconstituição sompósita, aquela que Joseph Bédier faz do romance de Tristão e Isolda, e que se tornou a versão de referência.»
António Guerreiro, Expresso
ID: 620045228
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