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Edição: 1 Edição Ano 1979
Título: O Urso À Porta de Trás
Autor: General Sir Walter Walker
Tradução: João Pelágio
Editora: Editorial Abril
Páginas: 304

Sinopse:

Escrito por destacado e considerado general britânico, o autor denuncia o expansionismo imperial soviético em torno das rotas marítimas do continente africano, quando a URSS estabelecia bases navais pelos países de regimes marxistas.

Um livro muito elucidativo deste expansionismo, tanto em termos navais como no apoio revolucionário a regimes e movimentos de cariz marxista, para a tomada do poder na maioria dos países africanos.

Neste livro «explosivo, o general General Sir Walter Walker comenta a lamentável resposta dada pelo Ocidente ao contínuo crescimento militar da Rússia comunista, no mar e terra. Particularmente atento, observa a fixação do imperialismo comunista no Continente Africano - em Angola, em Moçambique, no Corno de África: e contra a Rodésia e o Sudoeste Africano.

O general Walker analisa, também , a instabilidade mundial do Poder, fazendo o quadro da ameaça soviética, no que se refere às reservas de petróleo do Ocidente e as matérias-primas da África Austral.

Com um passado de 40 anos nas fileiras das Forças Armadas britânicas, incluindo serviços prestados nas companhias da Malásia e de Burma, bem como no conflito da Indochina, o general Sir Walter Walker, escreve com autoridade sobre o comunismo e as táticas de guerrilha do Sudoeste Africano.

Em duas viagens ao sub-continente, em 1977/1978, visitou as zonas operacionais da Rodésia e no Sudoeste Africano, assistiu a um exercício das Forças Armadas da África do Sul e dialogou com os mais distintos generais e líderes políticos na África do Sul, na Rodésia e no Sudoeste Africano.

O general Wlaker aponta uma única e sempre atual conclusão: a menos que o Ocidente tome providencias drásticas, a União Soviética será capaz de alcançar o seu objetivo de domínio mundial sem disparar um tiro, utilizando a ameaça de um cada vez maior poder militar maciço, uma diplomacia apoiada na intimidação dos navios de guerra que se deslocam aos pontos nevrálgicos, e os executores de Cuba e das nações do Pacto de Varsóvia.

C/Olx