Particular
Tipo: Clássicos
Descrição
Obras de Raul Brandão
Para venda - €6 cada - novos
.
Livros novos ainda embalados com pelicu
150 anos depois do seu nascimento, foi lançada a colecção Raul Brandão 150 Anos. Ao todo são oito títulos essenciais para compreender o trabalho do autor que são recuperados nas suas edições originais.
"Espero pelo dia, mesmo na cova o espero, em que acabe a exploração do homem pelo homem”.
Raul Brandão tinha apenas um grande “sonho” e descreveu-o assim nas suas Memórias. Pede também mais justiça, mais pão e mais reflexão.
150 anos após o seu nascimento, o seu sonho, o seu desejo, continua tão actual como nos séculos passados.
O escritor “assombrado pela ideia da morte” tinha na justiça o seu sonho, fruto da observação da vida dos pobres, espelhando-o em toda a sua obra, tendo-se tornando num grande intérprete da vida íntima e da trágica condição portuguesa:
“A vida antiga tinha raízes, talvez a vida futura as venha a ter. A nossa época é horrível porque já não cremos e não cremos ainda. O passado desapareceu, de futuro nem alicerces existem. E aqui estamos nós sem tecto, entre ruínas à espera”.
Uma escrita permanentemente angustiada que pôs em causa as concepções literárias vigentes na altura. Foi influenciado pelas correntes do Realismo, do Naturalismo, do Simbolismo e o pelo Decadentismo, e por isso mesmo sua obra é considerada excêntrica, onírica, idealista, lírica e influenciou autores tão diversos como Vergílio Ferreira, José Saramago, Maria Gabriela Lllansol, José Luís Peixoto ou Rui Nunes.
..
Raul Brandão dedicou toda a sua vida à escrita e deixou uma obra única no contexto da literatura nacional. É considerado um dos maiores escritores portugueses, embora pouco lido, tendo ficado ensombrado pela presença de Fernando Pessoa no panorama literário da época. Uma obra de singular liberdade criativa, para ler e descobrir.
...
Raul Brandão nasceu na Foz do Douro, Porto, a 12 de março de 1867, e morreu em Lisboa a 5 de dezembro de 1930.
Militar de 1888 a 1911, quando se reformou do posto de capitão, foi ao jornalismo e à literatura que dedicou a sua vida, escrevendo livros, como Húmus, a sua obra-prima, ou peças de teatro como O Gebo e a Sombra, que impressionaram várias gerações até aos nossos dias.
Sem nunca ter escrito poesia, a sua escrita é predominantemente poética, e a condição humana é o tema profundo da sua obra: simbolista-decadentista no início, com História de um Palhaço, impressionista no final, quando escreve Os Pescadores e As Ilhas Desconhecidas, considerado «um dos melhores livros de viagens de todos os tempos na literatura portuguesa».
Para venda - €6 cada - novos
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Livros novos ainda embalados com pelicu
150 anos depois do seu nascimento, foi lançada a colecção Raul Brandão 150 Anos. Ao todo são oito títulos essenciais para compreender o trabalho do autor que são recuperados nas suas edições originais.
"Espero pelo dia, mesmo na cova o espero, em que acabe a exploração do homem pelo homem”.
Raul Brandão tinha apenas um grande “sonho” e descreveu-o assim nas suas Memórias. Pede também mais justiça, mais pão e mais reflexão.
150 anos após o seu nascimento, o seu sonho, o seu desejo, continua tão actual como nos séculos passados.
O escritor “assombrado pela ideia da morte” tinha na justiça o seu sonho, fruto da observação da vida dos pobres, espelhando-o em toda a sua obra, tendo-se tornando num grande intérprete da vida íntima e da trágica condição portuguesa:
“A vida antiga tinha raízes, talvez a vida futura as venha a ter. A nossa época é horrível porque já não cremos e não cremos ainda. O passado desapareceu, de futuro nem alicerces existem. E aqui estamos nós sem tecto, entre ruínas à espera”.
Uma escrita permanentemente angustiada que pôs em causa as concepções literárias vigentes na altura. Foi influenciado pelas correntes do Realismo, do Naturalismo, do Simbolismo e o pelo Decadentismo, e por isso mesmo sua obra é considerada excêntrica, onírica, idealista, lírica e influenciou autores tão diversos como Vergílio Ferreira, José Saramago, Maria Gabriela Lllansol, José Luís Peixoto ou Rui Nunes.
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Raul Brandão dedicou toda a sua vida à escrita e deixou uma obra única no contexto da literatura nacional. É considerado um dos maiores escritores portugueses, embora pouco lido, tendo ficado ensombrado pela presença de Fernando Pessoa no panorama literário da época. Uma obra de singular liberdade criativa, para ler e descobrir.
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Raul Brandão nasceu na Foz do Douro, Porto, a 12 de março de 1867, e morreu em Lisboa a 5 de dezembro de 1930.
Militar de 1888 a 1911, quando se reformou do posto de capitão, foi ao jornalismo e à literatura que dedicou a sua vida, escrevendo livros, como Húmus, a sua obra-prima, ou peças de teatro como O Gebo e a Sombra, que impressionaram várias gerações até aos nossos dias.
Sem nunca ter escrito poesia, a sua escrita é predominantemente poética, e a condição humana é o tema profundo da sua obra: simbolista-decadentista no início, com História de um Palhaço, impressionista no final, quando escreve Os Pescadores e As Ilhas Desconhecidas, considerado «um dos melhores livros de viagens de todos os tempos na literatura portuguesa».
ID: 663314018
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Publicado 30 de julho de 2025
Obras de Raul Brandão
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