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Os Intérpretes de Wole Soyinka
Os Intérpretes de Wole Soyinka
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Título: Os Intérpretes
Autor: Wole Soyinka
Tradução: Maria Helena Morbey
Editora: Edições 70,Lda (Planeta)
Dimensões: 13,5cm x 21,5cm
Páginas: 278

Sinopse:

Com razão o consideram Wole Soyinka, o melhor dramaturgo africano de língua inglesa.

Este primeiro romance de um dos maiores nomes da literatura africana de expressão inglesa, foi considerado uma demonstração do talento de um escritor que já se afirmara como poeta e como dramaturgo.

Os Intérpretes são um grupo de 6 jovens nigerianos, formados geralmente no estrangeiro, culturalmente suspensos e mal instalados entre a cultura tradicional africana e as estrangeiras sobrevindas.

Este romance divide-se em duas partes: a primeira com 10 capítulos e a segunda com 8. Transpondo para linguagem dramatúrgica, diremos que se trata de uma grandiosa peça dramática, em dois actos, um com 10 cenas, outro com 8.

Autor:

Escritor e homem de letras nigeriano, Akinwande Oluwole Soyinka nasceu a 13 de julho de 1934, em Abeokuta, nas proximidades de Ibadan. Filho de um mestre-escola e da dona de uma loja, teve acesso a uma educação cuidada.
Após ter concluído os seus estudos propedêuticos no Instituto Superior de Ibadan, partiu em 1954 para o Reino Unido, matriculando-se no curso de Literatura Inglesa da Universidade de Leeds, que concluiu em 1959.
Enquanto estudante apaixonou-se pelo teatro, e por altura da sua formação, já havia levado a palco algumas peças da sua autoria, como A Quality Of Violence (1959), The Swamp Dwellers e The Lion And The Jewel, em que descrevia as andanças de um professor e de um ancião chefe tribal africano, na sua tentativa de conquistar o coração de uma jovem. Ambas foram reunidas num volume em 1963. Em 1960 regressou à Nigéria, onde, após ter recebido uma bolsa da Fundação Rockefeller, fundou uma companhia de teatro, The 1960 Masks. Publicou nesse ano A Dance In The Forests (1960), peça que celebrava a Independência da Nigéria, e que combinava uma expressão tradicional africana com técnicas europeias do teatro de vanguarda. Em 1965 apareceu com Kongi's Harvest e The Road.
A Guerra Civil nigeriana rebentou em 1967, em consequência do movimento separatista do biafra. Soyinka publicou, nesse ano, um artigo em que apelava à paz, e foi imediatamente aprisionado e acusado de conspiração com os rebeldes. Libertado em 1969 sobretudo por força dos protestos de vários escritores, como por exemplo, Robert Lowell e Lillian Hellman, começou a trabalhar como professor.
Em 1970 publicou Madmen And Specialists, uma peça de teatro em que exprimia o seu descontentamento face à corrupção e à sede de poder que se vivia no país e, em 1972 debruçou-se sobre a sua experiência no cárcere ao publicar The Man Died, obra que acabou por ser interdita no seu país. Observando as garras da censura assomando-se do seu trabalho, optou por abandonar a Nigéria nesse ano de 1972. Chegou portanto a Inglaterra, onde se tornou professor convidado no Churchill College de Cambridge. Doutorou-se pela Universidade de Leeds em 1973. Durante esse período publicou obras como Jero's Metamorphosis (1972) e Death And The King's Horsemen (1975).
Mudou-se para o Gana em 1975, onde colaborou com o periódico Transition como editor mas, depois de um golpe de estado ocorrido no país, regressou à Nigéria, onde passou a ocupar o cargo de professor catedrático de Inglês na Universidade de Ife. Em 1976 publicou Myth, Literature, And The African World, um célebre embrião do pensamento pan-africanista que o caracterizou.
Em 1993 participou numa marcha de protesto contra o regime militar do ditador Sani Abacha, o que fez com que tivesse que deixar o país no ano seguinte, acusado de atentados bombistas contra o exército. Pôde no entanto regressar em 1998, após a morte de Abacha.
Foi galardoado com o Prémio Nobel da Literatura em 1986. Em 2001 Soyinka publicou King Baabu, uma paródia aos ditadores africanos.

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João Pedro Guimarães

No OLX desde fevereiro de 2014

Esteve online hoje às 07:43

Publicado 22 de abril de 2024

Os Intérpretes de Wole Soyinka

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