Um dos escritores mais prolíficos de todos os tempos. Escreveu cerca de uma centena de livros, centenas de poemas, cinco peças de teatro, cinco romances e cerca de 200 contos, muitos dos quais incluem o popular padre detetive, Padre Brown. Ainda assim, considerava-se, antes de mais, jornalista: escreveu mais de 4000 ensaios para jornais e também editou o seu próprio jornal, G.K.’s Weekly. Escrevia com à-vontade nas áreas de crítica literária e social, história, política, economia, filosofia e teologia. É frequentemente chamado de «príncipe do paradoxo».

Em 1925, a Academia Sueca entregou o Prémio Nobel da Literatura.

Edição de 1947, livro com marcas de acidez do tempo, capa e lombada com marcas de manuseio.

Entrega em mãos junto à Assembleia da República ou metro da Bela Vista