Particular
Descrição
Papiro Egípcio Autêntico — “O Julgamento de Osíris”
Pintado à mão | Assinado | 192 x 91 cm | Egito
Em suas quase duas décadas de existência silenciosa, este papiro egípcio preservou não apenas cores e traços — mas um capítulo inteiro da cosmovisão mais ancestral da humanidade. Medindo impressionantes 192 cm de largura por 91 cm de altura, esta obra é muito mais do que uma pintura: é uma passagem sagrada.
A Cena: O Julgamento da Alma
A cena retratada é uma das mais emblemáticas da antiga religião egípcia: o Julgamento de Osíris, descrito no Capítulo 125 do Livro dos Mortos. Trata-se do momento simbólico em que a alma do falecido é pesada e julgada diante das forças cósmicas da verdade e da eternidade.
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Personagens Eternos
Anúbis, o deus com cabeça de chacal, conduz an alma do morto e supervisiona a pesagem do coração, colocando-o numa balança sagrada.
De um lado da balança: o coração do falecido, símbolo da consciência. Do outro: a pena de Maat, essência da verdade universal.
Tot, deus com cabeça de íbis, registra o resultado com precisão divina.
Abaixo da balança, a temida Ammit, devoradora de almas impuras, aguarda.
Se a alma for considerada justa, Hórus, deus com cabeça de falcão, guia o espírito até Osíris, o deus supremo da ressurreição, que o recebe em seu trono.
Ao lado de Osíris, estão Ísis e Néftis, irmãs e protetoras dos mortos.
Acima, em posição de honra, estão os 42 deuses do tribunal divino, cada um representando um princípio moral ou aspecto do cosmos. São eles que ouvem a confissão da alma — um juramento de inocência que ecoa por milênios.
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Técnica & Autoria
Esta peça foi pintada à mão no Egito e está assinada em árabe por um artista contemporâneo egípcio, identificado como Ahmed Abdallah. A assinatura e os traços característicos sugerem que a obra foi adquirida diretamente de um ateliê tradicional.
O suporte é feito de papiro verdadeiro, produzido a partir da planta do Nilo — uma técnica ancestral que data de mais de 3.000 anos.
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Valor simbólico e histórico
Obras como esta não apenas embelezam paredes: conectam dimensões. São pontes entre o mundo visível e as verdades eternas que os egípcios buscavam honrar em cada detalhe do cotidiano. O “peso do coração”, afinal, continua sendo a metáfora mais bela para a consciência humana — e sua leveza diante do universo.
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Detalhes técnicos:
Título simbólico: O Julgamento de Osíris
Dimensões: 192 cm (largura) x 91 cm (altura)
Técnica: Pintura manual sobre papiro legítimo
Assinatura: Presente, em árabe, canto inferior direito
Procedência: Egito.
Condição: Excelente estado, sem rasgos ou perda de cor
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Uma peça única, viva, espiritual.
Ideal para colecionadores, museus, espaços de meditação, escolas de filosofia ou apaixonados pela herança egípcia. Esta obra carrega em si o brilho do ouro, o silêncio do julgamento interior e a promessa de que tudo que é leve encontra seu caminho.
Pintado à mão | Assinado | 192 x 91 cm | Egito
Em suas quase duas décadas de existência silenciosa, este papiro egípcio preservou não apenas cores e traços — mas um capítulo inteiro da cosmovisão mais ancestral da humanidade. Medindo impressionantes 192 cm de largura por 91 cm de altura, esta obra é muito mais do que uma pintura: é uma passagem sagrada.
A Cena: O Julgamento da Alma
A cena retratada é uma das mais emblemáticas da antiga religião egípcia: o Julgamento de Osíris, descrito no Capítulo 125 do Livro dos Mortos. Trata-se do momento simbólico em que a alma do falecido é pesada e julgada diante das forças cósmicas da verdade e da eternidade.
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Personagens Eternos
Anúbis, o deus com cabeça de chacal, conduz an alma do morto e supervisiona a pesagem do coração, colocando-o numa balança sagrada.
De um lado da balança: o coração do falecido, símbolo da consciência. Do outro: a pena de Maat, essência da verdade universal.
Tot, deus com cabeça de íbis, registra o resultado com precisão divina.
Abaixo da balança, a temida Ammit, devoradora de almas impuras, aguarda.
Se a alma for considerada justa, Hórus, deus com cabeça de falcão, guia o espírito até Osíris, o deus supremo da ressurreição, que o recebe em seu trono.
Ao lado de Osíris, estão Ísis e Néftis, irmãs e protetoras dos mortos.
Acima, em posição de honra, estão os 42 deuses do tribunal divino, cada um representando um princípio moral ou aspecto do cosmos. São eles que ouvem a confissão da alma — um juramento de inocência que ecoa por milênios.
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Técnica & Autoria
Esta peça foi pintada à mão no Egito e está assinada em árabe por um artista contemporâneo egípcio, identificado como Ahmed Abdallah. A assinatura e os traços característicos sugerem que a obra foi adquirida diretamente de um ateliê tradicional.
O suporte é feito de papiro verdadeiro, produzido a partir da planta do Nilo — uma técnica ancestral que data de mais de 3.000 anos.
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Valor simbólico e histórico
Obras como esta não apenas embelezam paredes: conectam dimensões. São pontes entre o mundo visível e as verdades eternas que os egípcios buscavam honrar em cada detalhe do cotidiano. O “peso do coração”, afinal, continua sendo a metáfora mais bela para a consciência humana — e sua leveza diante do universo.
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Detalhes técnicos:
Título simbólico: O Julgamento de Osíris
Dimensões: 192 cm (largura) x 91 cm (altura)
Técnica: Pintura manual sobre papiro legítimo
Assinatura: Presente, em árabe, canto inferior direito
Procedência: Egito.
Condição: Excelente estado, sem rasgos ou perda de cor
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Uma peça única, viva, espiritual.
Ideal para colecionadores, museus, espaços de meditação, escolas de filosofia ou apaixonados pela herança egípcia. Esta obra carrega em si o brilho do ouro, o silêncio do julgamento interior e a promessa de que tudo que é leve encontra seu caminho.
ID: 664091237
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Publicado Hoje às 02:16
Papiro Egípcio Autêntico — “O Julgamento de Osíris”
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