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Pierre Louys -Manual de Civilidade+Lobo da Madragoa e Camões do Rossio
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Pierre Louÿs - Manual de Civilidade seguido de Dois Grandes Autores da Poesia Erótica Portuguesa, António Lobo de Carvalho (O Lobo da Madragoa) e Caetano José da Silva Souto-Maior (O Camões do Rossio), poetas populares do século XVIII
Edições PP, Lisboa, s./d.
Curiosa edição que junta a obra de Pierre Louÿs à de dois autores clássicos da poesia erótica portuguesa
Tradução de Maria Manuela Moura

A leitura isolada do Manual de Civilidade para Meninas, hilariante caricatura dos livros de moral para crianças, poderá induzir em erro o leitor não familiarizado com a obra de Pierre Louÿs, que é um autor multíplice e de grande complexidade. Os seus textos editados abrangem domínios tão diversos como a poesia, o conto, o romance, a tradução, o ensaio de investigação literária ou a epistolografia, domínios, de resto, que ele não hierarquiza, asseverando que «o verso é o segredo da prosa; e a prosa o do verso».

Uma relevante particularidade, entretanto, impregna toda a obra de Louÿs: a importância que nela detém o erotismo. E, neste, convirá sublinhar uma especial dimensão que cedo o caracteriza: a do humor e do burlesco.
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Figura marginal e fascinante do século XVIII português, António Lobo de Carvalho - conhecido como o Lobo da Madragoa - foi um poeta satírico de língua afiada e espírito independente. As suas composições, que circularam manuscritas e apenas muito mais tarde foram reunidas em volume - surgiu publicado a medo numa colectânea poética de 1789, e também a medo numa outra de 1812. em 1852 encontra editor clandestino de Cádis, para despistar Lisboa - revelam um autor atento às contradições da sociedade lisboeta de setecentos, senhor de uma atitude crítica que soube desenvencilhar- se, não raro, com apreciável capacidade verbal.
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Caetano José da Silva Souto‑Maior destacou-se na corte de D. João V por um espírito aguçado e uma verve poética marcante. Recebeu o apelido popular de “Camões do Rossio” e legou à posteridade uma das peças mais singulares e escandalosamente vivas do século XVIII: A Martinhada. Poema de largo fôlego e língua sem freio, centrada na figura do frei Martinho de Barros, confessor régio e alegado mártir da volúpia, usa o verso heróico e o artifício clássico para demolir, com precisão a moral do século.
ID: 665803671

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João

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Esteve online ontem às 21:29

Publicado 07 de outubro de 2025

Pierre Louys -Manual de Civilidade+Lobo da Madragoa e Camões do Rossio

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