"Portugal na Europa e com a Europa: Que Futuro?", de António Costa Silva - Livro Novo!
O modelo económico europeu está obsoleto e tem de ser reinventado
Editor: Editora Guerra & Paz
184 páginas
6 euros

SINOPSE
Portugal na Europa e com a Europa: Que Futuro?, de António Costa Silva, quer dar uma contribuição para a renovação do projecto europeu, identificar as fragilidades e os problemas e desafios actuais, discutir como resolvê-los e, por fim, avaliar o papel que Portugal pode desempenhar nesta nova fase.

Esses desafios ampliaram-se com a eclosão da guerra da Ucrânia, a crise de segurança e defesa do continente, O impacto da rivalidade estratégica entre a China e os Estados Unidos, a ascensão dos populismos que mina as democracias por dentro, o avanço das políticas proteccionistas que afectam o comércio mundial, a escalada das autocracias e os desafios à ordem internacional, a crise climática e ambiental.

As tensões geopolíticas crescentes, combinadas com a estagnação das economias e o retrocesso do comércio internacional, colocam a Europa no centro de uma espiral de crises que pode devorá-la: é forçoso reconhecer a solidão ideológica do Ocidente, e em particular da Europa.

O modelo económico europeu está obsoleto e tem de ser reinventado. No futuro, só através de uma verdadeira união política os países europeus podem continuar a desempenhar um papel de relevo na cena internacional.

Portugal, Espanha, a França, a Dinamarca e a Irlanda têm um interesse comum: A protecção do Oceano Atlântico e dos ecossistemas e o desenvolvimento sustentável da economia do mar.

"Pela Reforma da Justiça", de O Grupo do Manifesto dos 50 - Livro novo!
O Manifesto dos 50 e o debate público sobre a agenda da reforma
Editor: Bertrand Editora
264 páginas
7 euros

SINOPSE
O Manifesto dos 50 foi lançado em maio de 2024, como apelo a um sobressalto cívico em favor da reforma da Justiça. Reuniu simbolicamente 50 nomes nos 50 anos do 25 de Abril. Congrega pessoas com diferentes experiências de serviço público, como antigos presidentes do Parlamento e do Tribunal Constitucional, ministros, provedores de Justiça, deputados, autarcas, dirigentes de fundações e outras organizações da sociedade civil, bem como dezenas e dezenas de profissionais das mais diversas áreas, como professores universitários, designadamente de Direito, advogados, jornalistas, economistas e gestores, artistas e escritores, cientistas.

Este livro reúne escritos de participantes deste movimento cívico, coligidos pelos promotores do Manifesto dos 50, Augusto Santos Silva, Daniel Proença de Carvalho, David Justino, Eduardo Ferro Rodrigues, Maria Manuel Leitão Marques, Mónica Quintela, Maria de Lurdes Rodrigues, Paulo Mota Pinto, Rui Rio, Vital Moreira.

Uma obra de leitura obrigatória para todos os que se preocupam com o estado deste pilar fundamental do Estado de direito, que é a Justiça.

"Queridos Filhos! É com erros que se fazem bons pais", de Eduardo Sá - Livro novo!
Editor: Lua de Papel
256 páginas
8 euros

SINOPSE
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Ser pai ou mãe, não é fácil. Ainda mais agora, sob o olhar atento das redes sociais, de influencers, de coaches e psicólogos. Ser pai ou mãe é profissão de risco, hipervigiada por uma sociedade que só aceita a perfeição. E que impõe regras tão certeiras, que aos pais só lhes resta sentir que ficam sempre um pouco aquém. E por isso sentem-se culpados.

Mas não deviam! Porque os pais saudáveis zangam-se, ficam elétricos e impossíveis, cansam-se e resmungam, a ponto de precisarem de férias de pais. E precisam de férias! Mas porque não passam sem os filhos, entregam-se a eles perdidamente, mesmo que por vezes não os percebam, não entendam o que lhes é pedido, fiquem perplexos com os seus livros de reclamações.

Por isso tudo, Eduardo Sá decidiu escrever Queridos Filhos! Não é um livro de instruções que transforme pais empenhados em tecnocratas da parentalidade. Não é um tutorial sem pés nem cabeça, que ensine fórmulas que nenhum ser humano consiga cumprir à risca. É, antes, um livro sobre a liberdade dos pais.

Chega de livros que dizem aos pais que, para serem bons pais, não deviam errar! Nem tentar. Nem falar alto. Nem ficar, de vez em quando, à beira de um ataque de nervos. Os pais saudáveis precisam de errar sem que haja alguém a culpá-los por eles quererem ser só bons pais.