Título da Obra: Ecos de Atlantis: A Contemplação dos Reinos Azuis

Dimensões: 32 x 25 cm

Técnica: Pintura por Vazamento Invertido em Vidro com Tinta Acrílica, Folha de Prata e Tinta Dourada Metálica.

Moldura: Clássica, em tons de Ouro Velho e Marrom (Ouro/Bronze).

Conceito Alegórico e Curatorial:

Esta peça convida o espectador a uma imersão profunda e contemplativa.Esta pintura é uma meditação sobre a serenidade, o mistério e o tesouro escondido que reside sob a superfície.
A técnica de Pintura Invertida em Vidro é fundamental para a narrativa, pois força a luz a viajar através do vidro polido, intensificando a cor e dando aos azuis uma qualidade vibrante e líquida.

A Tríade de Elementos Alegóricos:

1. O Reino Azul (A Emoção):

• Os azuis profundos e celestes representam a vastidão aquática e atmosférica. Eles são a alegoria para o oceano primordial da consciência e da emoção. O movimento fluido da tinta sugere correntes oceânicas ou o movimento das nuvens, refletindo a natureza constante, mas sempre mutável, da vida interior.

2. O Tesouro de Ouro (A Sabedoria):

• Os aglomerados de Tinta Dourada Metálica (aplicados em formas orgânicas, como ilhas flutuantes ou lírios d'água) são o Tesouro. Representam a Luz do Conhecimento, a Sabedoria Ancestral ou os fragmentos dourados de uma civilização submersa – daí o título Ecos de Atlantis. Eles são a promessa de riqueza e revelação.

3. Os Sussurros de Prata (A Intuição):

• Os delicados fragmentos de Folha de Prata misturados nas camadas mais claras de azul representam a luz suave e fugaz da Intuição. São os reflexos da Lua e das estrelas na superfície da água, sussurrando segredos e guiando através do mistério.

A Moldura Clássica Dourada/Bronze abraça a obra, atuando como um portal para este reino aquático e elevando a pintura abstrata a um nível de elegância atemporal, que a torna perfeita para colecionadores que apreciam a fusão do moderno e do clássico.

Esta peça é um espelho para a alma, onde o observador é convidado a procurar a luz (o ouro) e a ouvir a intuição (a prata) nas profundezas da sua própria serenidade (o azul).