Escritor do século XVII, muito versátil na sua produção literária.

Os apólogos, considerados pelo próprio D. Francisco como obras “esquisitas”, consistem em diálogos entre objetos, muito apreciados pelo seu refinamento palaciano e ironias subtis. O autor serve-se para fazer uma crítica de costumes não demasiado corrosiva, diplomática, até, ainda que recorrendo à sátira.

Em “Relógios Falantes” o autor põe a discutir dois relógios de igreja, um da cidade e o outro da aldeia.

2ª edição, com prefácio e notas. Tem assinatura de posse na primeira página.

Entrega em mãos nos metros de Bela Vista ou Arroios.