Particular
Descrição
Revista Crítica: Violência, memória e representação (nº 88) em perfeito estado.
"ANTÓNIO SOUSA RIBEIRO
Memória, identidade e representação:
Os limites da teoria e a construção do testemunho
Partindo da perspectiva de que a teoria do Holocausto oferece um quadro paradigmático susceptível de fundar uma reflexão global sobre os fenómenos de violência extrema na modernidade, revisita-se a questão do significado do Holocausto para a compreensão das possibilidades e dos limites de reconstrução de identidades em contextos pós-traumáticos.
SILVIA RODRÍCUEZ MAESO
Política del testimonio y reconocimiento en las comisiones de la verdad guatemalteca y peruana: En torno a la figura del "indio subversivo"
GABRIEL GATTI
O detido-desaparecido: Catástrofe civilizacional, desmoronamento da identidade e linguagem
O texto propõe o conceito de catástrofe como ponto de partida para a construção de estratégias de representação adequadas aos fenómenos de violência social extrema, centrando-se no caso do desaparecimento forçado de pessoas na Argentina e no Uruguai.
EMÍLIO CRENZEL
Memórias de las desapariciones. Los vecinos dei Centro Clandestino de Detención dei Hospital Posadas, Buenos Aires, Argentina
A partir de entrevistas a moradores das vizinhanças do Hospital Posadas, transformado na altura em centro de detenção clandestino, examinam-se as memórias da repressão política na época da última ditadura militar argentina, analisando-se a relação complexa entre memória privada e memória pública da violência.
SUSANA KAISER
Escribiendo memórias de la dictadura:
Las asignaturas pendientes del cine argentino
No último quarto de século, o cinema argentino tem vindo a escrever as memórias da última ditadura (ano 1976 a 1983). O artigo aborda quatro filmes produzidos e estreados no século XXI, analisando os seus diferentes modos de representação da ditadura e as respostas que a câmara convertida em historiadora dá ao problema da construção da memória.
CECÍLIA MACDOWELL SANTOS
Memória na Justiça: A mobilização dos direitos humanos e a construção da memória da ditadura no Brasil
Baseando-se no caso da Guerrilha do Araguaia, o artigo examina o papel da mobilização dos direitos humanos na construção da memória da ditadura no Brasil, mostrando como não apenas o Estado, mas também organizações não-governa-mentais e acções judiciais de natureza civil desempenham um papel relevante nos processos de constituição de memórias políticas.
MIHAELA MIHAI
Julgamentos penais em períodos de transição e o desafio das emoções: Histórias de dois países
A partir de uma abordagem das decisões tomadas pela Argentina, depois de 1983, e pela Roménia, no seguimento da ditadura de Ceausescu, o artigo analisa o modo como dois tribunais nacionais decidiram o desenlace de julgamentos penais, em circunstâncias de mobilização emocional e tensão política.
TATIANA MOURA; RITA SANTOS; BÁRBARA SOARES
Auto de resistência: A acção colectiva de mulheres familiares de vítimas de violência armada policial no Rio de Janeiro
À semelhança de outros países, o Brasil tem assistido à mobilização de familiares de vítimas de violência armada, em particular de massacres levados a cabo por agentes do Estado. O texto procede a um levantamento das dificuldades e das perspectivas desses familiares perante os desafios que se apresentam nas suas trajectórias, tanto do ponto de vista individual quanto colectivo.
MIGUEL CARDINA
Guerra à guerra. Violência e anticolonialismo nas oposições ao Estado Novo
Contextualizando a ideia de violência nas leituras sobre os "longos anos sessenta", o texto procura caracterizar a prática de um dos sectores fortemente críticos do colonialismo do Estado Novo, no caso a pulverizada corrente maoísta."
Valor inclui portes de envio em CTT editorial.
Possibilidade de fazer negócio em mãos na zona da Tapada das Mercês (e possibilidade, por vezes, em Santa Apolónia).
Sem portes, o valor final é de 3€.
Obrigado pela sua atenção,
Diogo Silva
"ANTÓNIO SOUSA RIBEIRO
Memória, identidade e representação:
Os limites da teoria e a construção do testemunho
Partindo da perspectiva de que a teoria do Holocausto oferece um quadro paradigmático susceptível de fundar uma reflexão global sobre os fenómenos de violência extrema na modernidade, revisita-se a questão do significado do Holocausto para a compreensão das possibilidades e dos limites de reconstrução de identidades em contextos pós-traumáticos.
SILVIA RODRÍCUEZ MAESO
Política del testimonio y reconocimiento en las comisiones de la verdad guatemalteca y peruana: En torno a la figura del "indio subversivo"
GABRIEL GATTI
O detido-desaparecido: Catástrofe civilizacional, desmoronamento da identidade e linguagem
O texto propõe o conceito de catástrofe como ponto de partida para a construção de estratégias de representação adequadas aos fenómenos de violência social extrema, centrando-se no caso do desaparecimento forçado de pessoas na Argentina e no Uruguai.
EMÍLIO CRENZEL
Memórias de las desapariciones. Los vecinos dei Centro Clandestino de Detención dei Hospital Posadas, Buenos Aires, Argentina
A partir de entrevistas a moradores das vizinhanças do Hospital Posadas, transformado na altura em centro de detenção clandestino, examinam-se as memórias da repressão política na época da última ditadura militar argentina, analisando-se a relação complexa entre memória privada e memória pública da violência.
SUSANA KAISER
Escribiendo memórias de la dictadura:
Las asignaturas pendientes del cine argentino
No último quarto de século, o cinema argentino tem vindo a escrever as memórias da última ditadura (ano 1976 a 1983). O artigo aborda quatro filmes produzidos e estreados no século XXI, analisando os seus diferentes modos de representação da ditadura e as respostas que a câmara convertida em historiadora dá ao problema da construção da memória.
CECÍLIA MACDOWELL SANTOS
Memória na Justiça: A mobilização dos direitos humanos e a construção da memória da ditadura no Brasil
Baseando-se no caso da Guerrilha do Araguaia, o artigo examina o papel da mobilização dos direitos humanos na construção da memória da ditadura no Brasil, mostrando como não apenas o Estado, mas também organizações não-governa-mentais e acções judiciais de natureza civil desempenham um papel relevante nos processos de constituição de memórias políticas.
MIHAELA MIHAI
Julgamentos penais em períodos de transição e o desafio das emoções: Histórias de dois países
A partir de uma abordagem das decisões tomadas pela Argentina, depois de 1983, e pela Roménia, no seguimento da ditadura de Ceausescu, o artigo analisa o modo como dois tribunais nacionais decidiram o desenlace de julgamentos penais, em circunstâncias de mobilização emocional e tensão política.
TATIANA MOURA; RITA SANTOS; BÁRBARA SOARES
Auto de resistência: A acção colectiva de mulheres familiares de vítimas de violência armada policial no Rio de Janeiro
À semelhança de outros países, o Brasil tem assistido à mobilização de familiares de vítimas de violência armada, em particular de massacres levados a cabo por agentes do Estado. O texto procede a um levantamento das dificuldades e das perspectivas desses familiares perante os desafios que se apresentam nas suas trajectórias, tanto do ponto de vista individual quanto colectivo.
MIGUEL CARDINA
Guerra à guerra. Violência e anticolonialismo nas oposições ao Estado Novo
Contextualizando a ideia de violência nas leituras sobre os "longos anos sessenta", o texto procura caracterizar a prática de um dos sectores fortemente críticos do colonialismo do Estado Novo, no caso a pulverizada corrente maoísta."
Valor inclui portes de envio em CTT editorial.
Possibilidade de fazer negócio em mãos na zona da Tapada das Mercês (e possibilidade, por vezes, em Santa Apolónia).
Sem portes, o valor final é de 3€.
Obrigado pela sua atenção,
Diogo Silva
ID: 660654955
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Publicado 20 de abril de 2025
Revista Crítica: Violência, memória e representação (portes incluídos)
5 €
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