Particular
Tipo: Portugal
Descrição
Revistas Opção 1976 e 1977– diversos números
Ano 1976: Nº 8, 21, 22, 23, 25 e 31
Ano 1977: 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 83, 85, 86 e 87
15€ cada exemplar
O lançamento da revista Opção, a 22 de abril de 1976, acontece num período-chave da transição para a democracia em Portugal, do ponto de vista das instituições políticas, dos princípios que regulam a atividade da imprensa e da compreensão do seu papel no novo regime.
Os primeiros meses de 1976 correspondem a uma fase de estabilização em torno de instituições centrais do sistema político democrático, num processo que culmina um intenso confronto que envolveu partidos, militares e organizações cívicas, constituindo a imprensa um campo de intervenção privilegiado de discussão sobre a configuração de modelos políticos.
Dirigida pelo escritor e jornalista Artur Portela (Filho), a Opção é a primeira revista semanal de informação geral a nascer depois da queda do Estado Novo. A publicação do número zero, a 22 de abril, 20 dias após a aprovação da Constituição da República Portuguesa pela Assembleia Constituinte, coincide com a semana em que se assinala o segundo aniversário da Revolução dos Cravos e revela o carácter assumidamente político do projeto, que o título escolhido desde logo evidencia.
Da investigação realizada no que diz respeito à história da newsmagazine em Portugal, a Opção destaca-se por ser assumidamente ideológica e de combate político, sendo a revista semanal de informação geral que mais se aproxima do universo dos jornais.
Eram seus colunistas: Eduardo Lourenço, Remy Freire, João Cravinho, António Lopes Cardoso, António Reis, Eduardo Prado Coelho, Kalidás Barreto, Sena da Silva, Maria Belo, Luís Sttau Monteiro, César Oliveira, Jorge Fagundes, José Augusto Seabra, Gonçalo Ribeiro Teles, José Manuel Galvão Teles, Aurora Murteira, Diniz Machado e outros. Numa palavra, um banco de opções.
Propunha-se a OPÇÃO pensar Portugal e a revolução. Adiantar interpretações, discutir e propor medidas. Num empenhamento global de modernização e de democratização social, cultural, económica.
Entrega em mão na área de Oeiras ou Torres Vedras.
Pagamento no ato da entrega, em numerário ou MBway.
Envios por via postal regular, apenas após pagamento confirmado via MBway.
Ano 1976: Nº 8, 21, 22, 23, 25 e 31
Ano 1977: 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 83, 85, 86 e 87
15€ cada exemplar
O lançamento da revista Opção, a 22 de abril de 1976, acontece num período-chave da transição para a democracia em Portugal, do ponto de vista das instituições políticas, dos princípios que regulam a atividade da imprensa e da compreensão do seu papel no novo regime.
Os primeiros meses de 1976 correspondem a uma fase de estabilização em torno de instituições centrais do sistema político democrático, num processo que culmina um intenso confronto que envolveu partidos, militares e organizações cívicas, constituindo a imprensa um campo de intervenção privilegiado de discussão sobre a configuração de modelos políticos.
Dirigida pelo escritor e jornalista Artur Portela (Filho), a Opção é a primeira revista semanal de informação geral a nascer depois da queda do Estado Novo. A publicação do número zero, a 22 de abril, 20 dias após a aprovação da Constituição da República Portuguesa pela Assembleia Constituinte, coincide com a semana em que se assinala o segundo aniversário da Revolução dos Cravos e revela o carácter assumidamente político do projeto, que o título escolhido desde logo evidencia.
Da investigação realizada no que diz respeito à história da newsmagazine em Portugal, a Opção destaca-se por ser assumidamente ideológica e de combate político, sendo a revista semanal de informação geral que mais se aproxima do universo dos jornais.
Eram seus colunistas: Eduardo Lourenço, Remy Freire, João Cravinho, António Lopes Cardoso, António Reis, Eduardo Prado Coelho, Kalidás Barreto, Sena da Silva, Maria Belo, Luís Sttau Monteiro, César Oliveira, Jorge Fagundes, José Augusto Seabra, Gonçalo Ribeiro Teles, José Manuel Galvão Teles, Aurora Murteira, Diniz Machado e outros. Numa palavra, um banco de opções.
Propunha-se a OPÇÃO pensar Portugal e a revolução. Adiantar interpretações, discutir e propor medidas. Num empenhamento global de modernização e de democratização social, cultural, económica.
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ID: 660357749
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Publicado 19 de outubro de 2025
Revistas Opção 1976 e 1977– diversos números
15 €
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