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"ROGÉRIO RIBEIRO" de José Luís Porfírio - 1ª Edição de 2003
"ROGÉRIO RIBEIRO" de José Luís Porfírio - 1ª Edição de 2003
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Profissional

Tipo: Pintura

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Descrição

"ROGÉRIO RIBEIRO"
de José Luís Porfírio

1ª Edição de 2003
Campo das Letras
290 Páginas
Dimensões: 235 x 305 x 30 mm
Capa dura
Profusamente ilustrado

Falo de um pintor e, sobretudo, da sua obra, a partir de um longo conhecimento e convivência, primeiro com a obra, com o pintor depois, no crescimento de uma cumplicidade feita de um comum amor pela pintura. Falar da obra é falar do seu movimento interno, da sua transformação no tempo, a partir da consciência do espectador profissional que é o crítico, que o tempo e esse amor comum pela pintura transformaram em cúmplice, mais, em amigo; porém, como começar? No caso presente a melhor maneira será registar nas suas etapas fundamentais o encontro do crítico com o pintor, etapas que marcam quatro momentos de progressivo entendimento mútuo e, para o crítico, etapas de reconhecimento crescente de uma obra em desenvolvimento, dos seus meandros e do seu significado. Escolho quatro exposições: Galeria Judite Da Cruz - 1973, "Pintura", Casa do Alentejo -1981, "Pintura 1974 a 1980", Galeria Nasoni, Porto - 1986, "Ícaro", Palácio Galveias, Câmara Municipal de Lisboa - 2000. Elas correspondem a momentos especiais de encontro que vão acabar por ser iluminantes para iniciar uma grelha interpretativa da obra de Rogério Ribeiro.
Biografia por Ana Isabel Ribeiro

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ROGÉRIO RIBEITO 1930 a 2008

Expõe pela primeira vez numa exposição colectiva na V EGAP (1950), onde é o segundo artista mais jovem na Secção de Pintura. Presença constante até à última destas exposições, integra as secções de Pintura, Desenho/ Aguarela/Guache/Gravura e Artes Gráficas, participando com um total de cerca de 30 obras.
Nasce em Estremoz, em 1930. Vivendo a sua primeiro infância no Alentejo, cerca de uma década depois já se encontra em Lisboa, cidade onde passa a residir.
Ingressa na Escola de Artes Decorativas António Arroio, onde é aluno de Desenho de Abel Manta, em 1948.
O escultor José Dias Coelho prepara-o para a admissão à ESBAL, no início dos anos 50.
Começa a trabalhar com regularidade no domínio das artes plásticas, participando em acções cívicas de protesto contra o regime.
Também nos anos 50, frequenta o atelier de Júlio Pomar, na Praça da Alegria, onde se desenhava modelo aos sábados de manhã e onde conhece, entre outros, Alice Jorge, Vasco Pereira e Conceição Maria Barreira e Lima de Freitas. Tem depois o seu atelier com Cipriano Dourado, que conhecera em 1948 quando faz a sua primeira viagem a Paris.
É um período em que trabalha intensamente guiado por uma disponibilidade imensa para a descoberta do real, numa relação mediada pelo desenho, só depois pela pintura, cujas temáticas reflectem a sua geografia de vida: o Alentejo, ao qual regressa com frequência; a recolha do sargaço e os pescadores, já que é na Póvoa de Varzim, onde contacta com Lagoa Henriques, que cumpre o serviço militar (1951 a 1952).
A sua colaboração como desenhador em ateliers de arquitectos, como Chorão Ramalho, o convívio regular com escritores e artistas, muitos dos quais com ligações ao Neo Realismo, nas tertúlias do Café Gelo e do Café Chiado que frequenta com assiduidade, permitem-lhe aprendizagens muito diversas que vieram a revelar-se fundamentais na sedimentação da sua opção plástica figurativa. É neste contexto que, até 1957, faz ilustrações, entre outras, para romances de Fernando Namora (Casa da Malta, 1954; Minas de S. Francisco, 1955) e de Alves Redol (Vida Mágica da Sementinha – Uma breve história do trigo, 1956).
Aliás, é com o conjunto das ilustrações para Casa da Malta, ás quais junta desenhos e gravuras que, em 1955, realiza a sua primeira exposição individual.
Diversifica então as suas experiencias, abrindo caminho á cerâmica com a realização do seu primeiro painel para a Escola Primária do Alto dos Moinhos (Lisboa, 1956) e, posteriormente, um outro para a Fábrica Petroquímica (Porto, 1959) e para a Estação Avenida (Metropolitano de Lisboa, 1960); à gravura, sendo, em 1956, um dos sócios fundadores da sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses – Gravura e, ainda à tapeçaria, já no inicio dos anos 60.
O referente ao real permanece como um fio condutor, como um valor maior e matricial da sua obra, quer enquanto motivação temática, sígnica ou metafórica.
São estes anos de consolidação coerente de uma narrativa que tem o “homem” como eixo de uma rotula maior e que permitirão a Rogério Ribeiro, até hoje, continuar uma narrativa aberta a reflexiva no sucessivo recentramento que opera da sua própria contemporaneidade.

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Raul Ribeiro

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Publicado 19 de abril de 2025

"ROGÉRIO RIBEIRO" de José Luís Porfírio - 1ª Edição de 2003

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