Profissional
Tipo: Romance
Descrição
PORTES GRÁTIS ou em mão na zona de Carcavelos.
SINOPSE
Entre os últimos dias de Março e os primeiros de Abril de 2007, depois de uma operação grave, o narrador, entre as dores e a confusão provocada pela anestesia e pelos medicamentos, recupera fragmentos da sua vida e das pessoas que a atravessaram: os pais e os avós, a vila da sua infância, a natureza da serra os amores e desamores. Como um rio que corre, vamos vivendo com ele as humilhações da doença, a proximidade da morte, e o chamamento da vida.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«[…] é um livro que, tendo um tema sinistro ( a ameaça da morte por cancro), se escreve de modo excepcionalmente claro, quase luminoso; […] um livro maravilhosamente bem escrito […]. Estes rios, camonianos, antunianos, são no fundo o grande rio que não pára, não se extingue, o rio do pensamento e da arte, da matéria das Humanidades que permite a pulsação desalienada no quotidiano, e por isso o título contém esses “rios que vão”, cuja água corre sempre, como a escrita de grandes autores.»
Maria Alzira Seixo, JL
«Neste livro, que arranca no primeiro dia de Primavera, metáfora e enredo são um só: o fio de vida que vai da nascente à foz.»
Rui Catalão, Público
Livro em muito bom estado, como novo, da Dom Quixote, 6.ª edição de Dezembro de 2010.
PORTES GRÁTIS ou em mão na zona de Carcavelos.
SINOPSE
Entre os últimos dias de Março e os primeiros de Abril de 2007, depois de uma operação grave, o narrador, entre as dores e a confusão provocada pela anestesia e pelos medicamentos, recupera fragmentos da sua vida e das pessoas que a atravessaram: os pais e os avós, a vila da sua infância, a natureza da serra os amores e desamores. Como um rio que corre, vamos vivendo com ele as humilhações da doença, a proximidade da morte, e o chamamento da vida.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«[…] é um livro que, tendo um tema sinistro ( a ameaça da morte por cancro), se escreve de modo excepcionalmente claro, quase luminoso; […] um livro maravilhosamente bem escrito […]. Estes rios, camonianos, antunianos, são no fundo o grande rio que não pára, não se extingue, o rio do pensamento e da arte, da matéria das Humanidades que permite a pulsação desalienada no quotidiano, e por isso o título contém esses “rios que vão”, cuja água corre sempre, como a escrita de grandes autores.»
Maria Alzira Seixo, JL
«Neste livro, que arranca no primeiro dia de Primavera, metáfora e enredo são um só: o fio de vida que vai da nascente à foz.»
Rui Catalão, Público
Livro em muito bom estado, como novo, da Dom Quixote, 6.ª edição de Dezembro de 2010.
PORTES GRÁTIS ou em mão na zona de Carcavelos.
ID: 628217400
Contactar anunciante
xxx xxx xxx
Publicado 16 de maio de 2024
Sôbolos Rios que Vão - António Lobo Antunes (portes grátis)
10 €
Utilizador
Localização