Profissional
Tipo: Quadros
Estado: Novo
Descrição
Serigrafia de Helena Almeida (1934.2018)
Assinada, numerada e datada a lápis pela artista.
Dimensões: 70x50cm
Edição numerada de 200
Fotografia d 1977, sendo a serigrafia de 2007.
Perfeito estado.
Mais informações, disponha.
Faço envios.
A artista María Helena de Castro Neves de Almeida nasceu em 1934 em Lisboa e frequentou a "Escola Superior de Belas Artes de Lisboa". Pertence a uma família de artistas, filha do escultor Leopoldo de Almeida, autor da estatuária do monumento "Padrão dos Descobrimentos" em Lisboa.
A tendência de antropomorfizar a sua arte resulta na utilização do seu próprio corpo como objecto e sujeito da sua pintura. Esta produção artística pertence a uma fase da sua obra, talvez a mais conhecida, onde a fotografia é o recurso principal, com um carácter conceptualista muito forte.
Uma grande retrospetiva da sua obra, intitulada “A minha obra é o meu corpo, o meu corpo é a minha obra”, foi exposta no Museu de Serralves-Porto (2015), Paris (2016) e Bruxelas (2016).
Em 2018 expôs na Tate Modern de Londres, que tem em seu acervo cerca de 40 obras deste artista.
Helena Almeida representou Portugal na Bienal de S. Paulo (1979), Bienal de Veneza (1982 e 2005) e Bienal de Sydney (2004).
A sua obra está representada em coleções como o Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova Iorque, a Tate Modern de Londres, o Museu Nacional de Arte Reina Sofía de Madrid, a Fundação Calouste Gulbenkian, coleções dos museus Berardo e de Serralves.
Em 2003 recebeu a medalha "Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique".
Assinada, numerada e datada a lápis pela artista.
Dimensões: 70x50cm
Edição numerada de 200
Fotografia d 1977, sendo a serigrafia de 2007.
Perfeito estado.
Mais informações, disponha.
Faço envios.
A artista María Helena de Castro Neves de Almeida nasceu em 1934 em Lisboa e frequentou a "Escola Superior de Belas Artes de Lisboa". Pertence a uma família de artistas, filha do escultor Leopoldo de Almeida, autor da estatuária do monumento "Padrão dos Descobrimentos" em Lisboa.
A tendência de antropomorfizar a sua arte resulta na utilização do seu próprio corpo como objecto e sujeito da sua pintura. Esta produção artística pertence a uma fase da sua obra, talvez a mais conhecida, onde a fotografia é o recurso principal, com um carácter conceptualista muito forte.
Uma grande retrospetiva da sua obra, intitulada “A minha obra é o meu corpo, o meu corpo é a minha obra”, foi exposta no Museu de Serralves-Porto (2015), Paris (2016) e Bruxelas (2016).
Em 2018 expôs na Tate Modern de Londres, que tem em seu acervo cerca de 40 obras deste artista.
Helena Almeida representou Portugal na Bienal de S. Paulo (1979), Bienal de Veneza (1982 e 2005) e Bienal de Sydney (2004).
A sua obra está representada em coleções como o Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova Iorque, a Tate Modern de Londres, o Museu Nacional de Arte Reina Sofía de Madrid, a Fundação Calouste Gulbenkian, coleções dos museus Berardo e de Serralves.
Em 2003 recebeu a medalha "Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique".
ID: 659940459
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Publicado 15 de outubro de 2025
Serigrafia de Helena Almeida Pintura habitada (Inhabited painting)
850 €
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