Profissional
Tipo: Novelas
Descrição
" Serranos " - Mário Braga
Serranos, aqui apresentados em 5.ª edição, é um dos livros mais importantes de Mário Braga, «um conjunto de contos» (escreveu Óscar Lopes) «cuja concepção é quase sempre notável, porque conduzem a situações de significado ou mesmo de insinuação». Por seu turno, João Gaspar Simões observou: «Foi a melhor tradição do conto rústico nacional, enxertada de bacelo tchekoviano, que fez com que Mário Braga escrevesse as breves, possantes e vibrantes cenas dos seus Serranos». «As personagens» (disse António Quadros) «são traçadas com mão de mestre, em duas ou três pinceladas de pormenor, que penetram fundo, na sua intimidade».
Intelectual progressista, assinou as listas do MUD e participou em todas as campanhas da oposição. Integrou, desde muito jovem, o grupo neorrealista de Coimbra e foi durante largos anos editor e colaborador regular da revista Vértice, assegurando inclusive a sobrevivência desse periódico essencial para o movimento.
Estreou-se como escritor em 1944 com o livro de contos Nevoeiro, integrado na Coleção Novos Prosadores, onde revela já as preocupações sociais que viriam a caracterizar a sua obra e que apura nos livros de contos seguintes, Caminhos Sem Sol e Serranos (ambos de 1948).
Livro em muito bom estado, de Parceria A. M. Pereira, Lda., 5.ª edição revista, de 1972, com oito contos em 202 páginas.
PORTES GRÁTIS ou em mão na zona de Carcavelos.
Serranos, aqui apresentados em 5.ª edição, é um dos livros mais importantes de Mário Braga, «um conjunto de contos» (escreveu Óscar Lopes) «cuja concepção é quase sempre notável, porque conduzem a situações de significado ou mesmo de insinuação». Por seu turno, João Gaspar Simões observou: «Foi a melhor tradição do conto rústico nacional, enxertada de bacelo tchekoviano, que fez com que Mário Braga escrevesse as breves, possantes e vibrantes cenas dos seus Serranos». «As personagens» (disse António Quadros) «são traçadas com mão de mestre, em duas ou três pinceladas de pormenor, que penetram fundo, na sua intimidade».
Intelectual progressista, assinou as listas do MUD e participou em todas as campanhas da oposição. Integrou, desde muito jovem, o grupo neorrealista de Coimbra e foi durante largos anos editor e colaborador regular da revista Vértice, assegurando inclusive a sobrevivência desse periódico essencial para o movimento.
Estreou-se como escritor em 1944 com o livro de contos Nevoeiro, integrado na Coleção Novos Prosadores, onde revela já as preocupações sociais que viriam a caracterizar a sua obra e que apura nos livros de contos seguintes, Caminhos Sem Sol e Serranos (ambos de 1948).
Livro em muito bom estado, de Parceria A. M. Pereira, Lda., 5.ª edição revista, de 1972, com oito contos em 202 páginas.
PORTES GRÁTIS ou em mão na zona de Carcavelos.
ID: 656034173
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Publicado 22 de maio de 2025
" Serranos " - Mário Braga
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