Particular
Descrição
O preço é para cada um dos livros. Portes a cargo do comprador.
Sófocles, Édipo, 76 páginas (Prefácio e tradução de Agostinho da Silva)
Para muitos, a mais importante peça de teatro de todos os tempos.
'A tradução que se vai ler não foi feita com um propósito de fidelidade absoluta ao texto; a linguagem dos trágicos gregos não admite a transposição para outra língua; há expressões que, conservadas tal qual seriam ridículas para nós, outras cujo sentido nos escaparia.'
X
Marguerite Duras, Olhos Azuis, Cabelo Preto, 96 páginas
'Olhos Azuis Cabelo Preto é um texto nos limites do confessável, misterioso e de uma terrível clareza. Ao ler-se, pode sempre pensar-se que é um texto demasiado pessoal para dever ser escrito, colocando o leitor na posição desconfortável de estar a ler um diário secreto que não lhe diz respeito. No fundo, é precisamente o contrário que acontece; não há aqui nada que seja comum passar-se entre duas pessoas, nenhuns sentimentos e nenhumas declarações vulgares de paixão. Trata-se de um livro que se ocupa das duas únicas questões que vale a pena qualquer livro ocupar-se: o amor e a morte, na sua mais desconfortável estranheza.'
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Jorge Amado, Jubiabá, 250 páginas
'É o mais internacional dos escritores brasileiros. Exímio contador de histórias e senhor de uma escrita de grande força dramática e lírica, as personagens dos seus romances são hoje figuras inesquecíveis. Aplaudido pela crítica especializada e pelos leitores desde a sua estreia nas letras, em 1931, Jorge Amado viu a sua posição definitivamente firmada no panorama literário brasileiro com o lançamento de Jubiabá, uma história sobre a vida dos negros e da gente humilde da sua querida cidade de Salvador.
Esta obra representou uma verdadeira revolução no romance brasileiro. António Balduíno, a sua figura central, tornou-se um dos personagens mais populares da novelística do país e Jubiabá foi o trampolim que projectou Jorge Amado no exterior, através de uma série impressionante de traduções.'
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José Gomes Ferreira, 5 Caprichos Teatrais, 92 páginas (livro raro, com algumas marcas de uso)
Cinco peças de teatro repletas de ironia e sarcasmo, em que os principais alvos a abater são os reaccionários do Estado Novo e os falsos revolucionários. Estas peças, inspiradas no 25 de Abril, foram escritas 3 ou 4 anos após a revolução dos cravos.
'Mas com toda a franqueza, o importante para mim seria mandar o povo à merda.'
'Aconselho-o, para ficar com uma aparência mais revolucionária, que deixe crescer o cabelo até aos ombros, à cantor de rock. Mas este projecto tem um defeito, leva muito tempo a executar. A não ser que o senhor não se importe de usar uma peruca...'
'Estou toda entregue ao socialismo. Apetecia-me beijar toda a gente.'
Sófocles, Édipo, 76 páginas (Prefácio e tradução de Agostinho da Silva)
Para muitos, a mais importante peça de teatro de todos os tempos.
'A tradução que se vai ler não foi feita com um propósito de fidelidade absoluta ao texto; a linguagem dos trágicos gregos não admite a transposição para outra língua; há expressões que, conservadas tal qual seriam ridículas para nós, outras cujo sentido nos escaparia.'
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Marguerite Duras, Olhos Azuis, Cabelo Preto, 96 páginas
'Olhos Azuis Cabelo Preto é um texto nos limites do confessável, misterioso e de uma terrível clareza. Ao ler-se, pode sempre pensar-se que é um texto demasiado pessoal para dever ser escrito, colocando o leitor na posição desconfortável de estar a ler um diário secreto que não lhe diz respeito. No fundo, é precisamente o contrário que acontece; não há aqui nada que seja comum passar-se entre duas pessoas, nenhuns sentimentos e nenhumas declarações vulgares de paixão. Trata-se de um livro que se ocupa das duas únicas questões que vale a pena qualquer livro ocupar-se: o amor e a morte, na sua mais desconfortável estranheza.'
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Jorge Amado, Jubiabá, 250 páginas
'É o mais internacional dos escritores brasileiros. Exímio contador de histórias e senhor de uma escrita de grande força dramática e lírica, as personagens dos seus romances são hoje figuras inesquecíveis. Aplaudido pela crítica especializada e pelos leitores desde a sua estreia nas letras, em 1931, Jorge Amado viu a sua posição definitivamente firmada no panorama literário brasileiro com o lançamento de Jubiabá, uma história sobre a vida dos negros e da gente humilde da sua querida cidade de Salvador.
Esta obra representou uma verdadeira revolução no romance brasileiro. António Balduíno, a sua figura central, tornou-se um dos personagens mais populares da novelística do país e Jubiabá foi o trampolim que projectou Jorge Amado no exterior, através de uma série impressionante de traduções.'
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José Gomes Ferreira, 5 Caprichos Teatrais, 92 páginas (livro raro, com algumas marcas de uso)
Cinco peças de teatro repletas de ironia e sarcasmo, em que os principais alvos a abater são os reaccionários do Estado Novo e os falsos revolucionários. Estas peças, inspiradas no 25 de Abril, foram escritas 3 ou 4 anos após a revolução dos cravos.
'Mas com toda a franqueza, o importante para mim seria mandar o povo à merda.'
'Aconselho-o, para ficar com uma aparência mais revolucionária, que deixe crescer o cabelo até aos ombros, à cantor de rock. Mas este projecto tem um defeito, leva muito tempo a executar. A não ser que o senhor não se importe de usar uma peruca...'
'Estou toda entregue ao socialismo. Apetecia-me beijar toda a gente.'
ID: 572767952
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Publicado 08 de maio de 2024
Sófocles, Marguerite Duras, Jorge Amado, José Gomes Ferreira
4 €
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