Profissional
Tipo: Romance
Descrição
"Síndrome de Antuérpia"
de João Felgar
1ª Edição de 2016
Clube do Autor
262 Páginas
No princípio tinha corpo e nome de homem. Depois partiu da aldeia, foi-se embora. Quando voltou era uma mulher, com um nome estranho e um passado de estrela dos palcos. Mas talvez fosse mentira. Por algum tempo foi atração de uma boîte de beira de estrada. Até à noite do incêndio, quando lhe deram o nome de Castiça, e se tornou a tola da aldeia.
No primeiro sábado da Quaresma, Castiça aparece morta no fundo de uma pedreira abandonada. Traz vestida ainda a roupa que usara durante o corso e o baile de carnaval. Castiça era a doida da aldeia, cantava nas esquinas, bebia muito, e dizia asneiras alto. Mas não foi sempre assim, nem teve sempre esse nome.
Justiniano Alfarro é preso no próprio dia em que o corpo é descoberto, porque tudo indica, com uma clareza sem margem para dúvidas, que foi ele quem a matou. Seria tudo um logro, um embuste, porque Justiniano era o mais perfeito dos homens. Mas nenhuma voz se levantou quando o levaram, e todos aceitaram a notícia num silêncio cúmplice. Todos, menos as mulheres que o amaram.
Antuérpia, sua filha, é uma dessas mulheres. Convencida de que enfrenta um conluio, prepara-se para repor a verdade procurando-a no passado do pai. Mas engana-se, porque a origem de tudo está no futuro da aldeia.
---
João Felgar nasceu em Moçambique em 1970. Aos cinco anos vivia em Viseu, aos doze em Lisboa. Fez o curso de Direito.
Em 1997 toma posse como juiz na sua primeira comarca. Em 2008 vai para Timor-Leste como juiz internacional, e fica por lá quatro anos. Decide por fim fixar-se em França com a intenção de escrever romances, que é o que, no fundo, gosta de fazer.
Terra de Milagres é o seu romance de estreia.
NOVO - PORTES GRÁTIS
de João Felgar
1ª Edição de 2016
Clube do Autor
262 Páginas
No princípio tinha corpo e nome de homem. Depois partiu da aldeia, foi-se embora. Quando voltou era uma mulher, com um nome estranho e um passado de estrela dos palcos. Mas talvez fosse mentira. Por algum tempo foi atração de uma boîte de beira de estrada. Até à noite do incêndio, quando lhe deram o nome de Castiça, e se tornou a tola da aldeia.
No primeiro sábado da Quaresma, Castiça aparece morta no fundo de uma pedreira abandonada. Traz vestida ainda a roupa que usara durante o corso e o baile de carnaval. Castiça era a doida da aldeia, cantava nas esquinas, bebia muito, e dizia asneiras alto. Mas não foi sempre assim, nem teve sempre esse nome.
Justiniano Alfarro é preso no próprio dia em que o corpo é descoberto, porque tudo indica, com uma clareza sem margem para dúvidas, que foi ele quem a matou. Seria tudo um logro, um embuste, porque Justiniano era o mais perfeito dos homens. Mas nenhuma voz se levantou quando o levaram, e todos aceitaram a notícia num silêncio cúmplice. Todos, menos as mulheres que o amaram.
Antuérpia, sua filha, é uma dessas mulheres. Convencida de que enfrenta um conluio, prepara-se para repor a verdade procurando-a no passado do pai. Mas engana-se, porque a origem de tudo está no futuro da aldeia.
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João Felgar nasceu em Moçambique em 1970. Aos cinco anos vivia em Viseu, aos doze em Lisboa. Fez o curso de Direito.
Em 1997 toma posse como juiz na sua primeira comarca. Em 2008 vai para Timor-Leste como juiz internacional, e fica por lá quatro anos. Decide por fim fixar-se em França com a intenção de escrever romances, que é o que, no fundo, gosta de fazer.
Terra de Milagres é o seu romance de estreia.
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ID: 628728001
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Publicado 25 de abril de 2024
"Síndrome de Antuérpia" de João Felgar - 1ª Edição de 2016
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