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Descrição
Tzvetan Todorov - Memória do Mal, Tentação do Bem: Uma Análise do Século XX
Edição de 2002 das Edições Asa
Papel com alguns picos de acidez
Que nos legou o século XX?
O pior: um regime político inédito, o totalitarismo, cujas duas variantes, comunismo e nazismo, provocaram a morte de milhões de seres humanos, a tortura, a deportação, a humilhação de outros milhões; e, no entanto, os seus protagonistas visavam o bem, não o mal. Felizmente para nós, a democracia venceu; mas ela própria não está imunizada contra a tentação do bem, que pode conduzi-la a cultivar, em casa, o "moralmente correcto" e a lançar,
no estrangeiro, as suas bombas, atómicas ou “humanitárias'
O melhor: alguns indivíduos de destino dramático, de lucidez impiedosa, marcos luminosos num século de trevas, que continuaram apesar de tudo a acreditar que o homem deve continuar a ser o fim do homem; eles ajudam-nos hoje a não ceder ao desespero. Vassili Grossman e Margaret Buber-Neumann, David Rousset e Primo Levi, Romain Gary e Germaine Tillion mostram-nos como se pode resistir ao mal sem nos tomarmos por uma incarnação do bem.
Este livro descreve uma coisa e outra.
O bom uso da memória é aquele que serve uma causa justa, não o que se contenta em reproduzir o passado.
Um dos papas da semiologia, Tzvetan Todorov, analisa neste livro o séulo XX, balizando o seu início em 1917, data da revolução russa, e o fim em 1991, o do desmoronamento da URSS. Para Todorov “o totalitarismo é a grande inovação política do século e ao mesmo tempo um mal extremo”.
Assim, o confronto entre totalitarismo e democracia é o primeiro a ser tratado, com particular realce para o confronto entre os totalitarismos comunista e nazi; numa segunda parte, Todorov fala do passado e da memória; e numa terceira interroga-se sobre o que aconteceu depois da queda do Muro de Berlim.
O livro obteve o prémio de Melhor Obra Política publicada em França em 2001.
Edição de 2002 das Edições Asa
Papel com alguns picos de acidez
Que nos legou o século XX?
O pior: um regime político inédito, o totalitarismo, cujas duas variantes, comunismo e nazismo, provocaram a morte de milhões de seres humanos, a tortura, a deportação, a humilhação de outros milhões; e, no entanto, os seus protagonistas visavam o bem, não o mal. Felizmente para nós, a democracia venceu; mas ela própria não está imunizada contra a tentação do bem, que pode conduzi-la a cultivar, em casa, o "moralmente correcto" e a lançar,
no estrangeiro, as suas bombas, atómicas ou “humanitárias'
O melhor: alguns indivíduos de destino dramático, de lucidez impiedosa, marcos luminosos num século de trevas, que continuaram apesar de tudo a acreditar que o homem deve continuar a ser o fim do homem; eles ajudam-nos hoje a não ceder ao desespero. Vassili Grossman e Margaret Buber-Neumann, David Rousset e Primo Levi, Romain Gary e Germaine Tillion mostram-nos como se pode resistir ao mal sem nos tomarmos por uma incarnação do bem.
Este livro descreve uma coisa e outra.
O bom uso da memória é aquele que serve uma causa justa, não o que se contenta em reproduzir o passado.
Um dos papas da semiologia, Tzvetan Todorov, analisa neste livro o séulo XX, balizando o seu início em 1917, data da revolução russa, e o fim em 1991, o do desmoronamento da URSS. Para Todorov “o totalitarismo é a grande inovação política do século e ao mesmo tempo um mal extremo”.
Assim, o confronto entre totalitarismo e democracia é o primeiro a ser tratado, com particular realce para o confronto entre os totalitarismos comunista e nazi; numa segunda parte, Todorov fala do passado e da memória; e numa terceira interroga-se sobre o que aconteceu depois da queda do Muro de Berlim.
O livro obteve o prémio de Melhor Obra Política publicada em França em 2001.
ID: 663931863
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Publicado 11 de julho de 2025
Tzvetan Todorov - Memória do Mal, Tentação do Bem
10 €
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