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“Um Ponto de Vista Fotográfico" de Augusto Cabrita e Nuno Júdice -1993
“Um Ponto de Vista Fotográfico" de Augusto Cabrita e Nuno Júdice -1993
“Um Ponto de Vista Fotográfico" de Augusto Cabrita e Nuno Júdice -1993
“Um Ponto de Vista Fotográfico" de Augusto Cabrita e Nuno Júdice -1993
“Um Ponto de Vista Fotográfico" de Augusto Cabrita e Nuno Júdice -1993
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  • Tipo: Fotografia

Descrição

“Um Ponto de Vista Fotográfico"
EUROPÁLIA 91 PORTUGAL
de Augusto Cabrita e Nuno Júdice

1ª Edição de 1993
Edição Europália 91 Portugal
160 Páginas
Dimensões: 285 x 325 x 17 mm
Capa dura com sobrecapa

Magnífico livro de fotografia com cuidada impressão em papel couché.

Trata-se de uma reportagem artística da 11ª Europália sobre a cultura, a história e a arte de Portugal, que se realizou em Bruxelas e em várias cidades da Bélgica e do Luxemburgo, com início em Setembro de 1991 e fim em Janeiro de 1992.

A Europália foi a mais vasta apresentação da cultura portuguesa realizada no estrangeiro.

Contém introdução de António de Resende Valadas Fernandes, apresentação de Emílio Rui Vilar e prefácio de Augusto Cabrita.

As fotografias documentam aspectos gerais da exposição, os espectáculos nela incluídos, os visitantes e as cerimónias protocolares.

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Augusto António do Carmo Cabrita, mais conhecido como Augusto Cabrita, nasceu no Barreiro a 16 de março de 1923 e morreu em 1993

Nessa cidade fez os seus estudos primários e secundários, e iniciou-se em desportos como o remo e a natação, no Clube Naval. Aos 13 anos começou o seu interesse pela fotografia, sendo autodidata, mas o seu primeiro emprego foi no escritório da Grande Garagem do Sul, que pertencia à família.

Cabrita também nutria uma paixão pela música e começou a tocar de ouvido, inicialmente piano, depois também acordeão e celesta. Frequentava os estúdios e salas da Valentim de Carvalho, em Lisboa, o que lhe permitiu praticar piano e estabelecer relações de amizade com os diretores da empresa. Acompanhou ao piano diversos artistas em gravações, que depois viria a fotografar no seu estúdio: fez a fotografia de diversas capas de discos de Amália Rodrigues, Simone de Oliveira, Carlos Paredes, Luiz Goes, Maria Barroso (poemas), entre outros.

No final dos anos 40 marcou presença em exposições e concursos nacionais e internacionais de fotografia, como o Prémio Rizzoli, de fotografia publicitária, em Itália.

Em 1956 casou com D. Maria Manuela Peixinho de quem teve três filhos: Maria Manuela, Augusto António, que é fotógrafo, conhecido como Augusto Cabrita Junior, dando continuidade ao seu estúdio, e Luísa Maria.

Foi operador, diretor de fotografia, realizador e produtor, mas sobretudo fotógrafo, repórter, o que mais gostava de fazer. Tinha o seu estúdio na sua cidade natal, que inaugurou em 1956, na Rua Dr. Eusébio Leão. Fotografou a cidade, o Tejo, as suas gentes, as suas empresas, destacando-se os registos que fez da CUF – Companhia União Fabril, “compreendia como poucos o que era o ambiente fabril e do operariado desta cidade do sul do Tejo” (António Lopes).

Fez a fotografia para toda a obra literária de Carlos de Oliveira.

Foi fotojornalista do jornal O Século e das revistas Eva, Flama, Século Ilustrado e colaborou com diversas revistas um pouco por todo o mundo.

Foi sócio do Grupo Câmara, de Coimbra, tendo participado em 3 exposições: na VI Exposição Anual de Arte Fotográfica – II Internacional (Coimbra, 29 Nov. a 13 Dez. 1953), na VII Exposição Anual de Arte Fotográfica – III Internacional (Coimbra, Nov. 1954) e na IV Exposição Internacional 1955 (Coimbra, 27 Nov. a 11 Dez. 1955).

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Nuno Júdice nasceu no Algarve, em 1949. Professor universitário, assumiu em 2009 a direção da revista Colóquio-Letras da Fundação Calouste Gulbenkian. Publicou o primeiro livro em 1972 e é um dos mais importantes nomes da poesia contemporânea. Recebeu os mais importantes prémios de literários nacionais e internacionais, entre os quais: Pen Clube (1985), Prémio D. Dinis da Fundação da Casa de Mateus (1990), da Associação Portuguesa de Escritores (1995), Bordalo da Casa da Imprensa (1999), Cesário Verde e Ana Hatherly (2003) e Fernando Namora (2004). Em 2013, foi distinguido com o XXII Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana (Espanha); em 2104, com o Prémio de Poesia Poetas del Mundo Latino Víctor Sandoval (México); em 2015, com o Prémio Argana de Poesia, da Maison de la Poésie de Marrocos e o Prémio Literário Fundação Inês de Castro Tributo de Consagração; e, em 2016, com o El Ojo Crítico Iberoamericano de Radio Nacional de Espanha.

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Raul Ribeiro

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Esteve online ontem às 23:31

Publicado 10 de maio de 2024

“Um Ponto de Vista Fotográfico" de Augusto Cabrita e Nuno Júdice -1993

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