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Tipo: Testemunhos
Entregas OLX
Descrição
"Um Século de Violência na Rússia Soviética"
de Alexander N. Yakovlev
1ª Edição de 2004
Editora Ulisseia
Coleção Os Afluentes da Memória
258 Páginas
Capítulo a capítulo, Yakovlev debruça-se sobre a sorte de diferentes grupos de vítimas, incluindo as crianças, os camponeses, a intelligentsia, as igrejas e os crentes, os civis condenados a trabalhos forçados, os Mencheviques, os elementos das diversas nacionalidades da Rússia e os Judeus. No total, estima o autor, cerca de 60 milhões de pessoas foram assassinadas durante os anos do poder soviético, e muitos outros milhões morreram de fome. Yakovlev, que não regista diferenças substanciais entre a prática repressiva do leninismo e do estalinismo, dá-nos neste livro um retrato até hoje inigualado dos factos, dos criminosos, e dos anos de terror da União Soviética.«A revelação, profundamente comovedora e solidamente documentada, dos crimes de Lenine e Estaline, escrita por um homem de consciência que fez parte do Politburo nos anos do fim da União Soviética.»
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Alexander Nikolaevich Yakovlev ; 2 de dezembro de 1923 - 18 de outubro de 2005) foi um político e historiador Soviético. Durante os anos 1980 ele foi membro do Secretariado do Comitê Central do PCUS e do Politburo do Partido Comunista da União Soviética. Ele foi chamado de "padrinho da glasnost" por ele ser considerado a força intelectual por trás Mikhail Gorbachev nos programas de reformas conhecidos como glasnost e perestroika.
Yakovlev foi o primeiro político soviético a reconhecer em 1989 a existência do protocolo secreto de Ribbentrop-Molotov assinado com a Alemanha nazista em 1939.
Quando Gorbachev tornou-se líder da União Soviética em 1985, promoveu Yakovlev a conselheiro sênior, o qual ajudando a moldar a política externa Soviética, ao defender a não-intervenção soviética na Europa Oriental. Internamente, ele argumentou em favor dos programas de reforma que ficou conhecido como glasnost (abertura) e perestroika (reestruturação) e desempenhou um papel fundamental na execução dessas políticas.
Durante décadas, foi a política oficial da União Soviética negar a existência do protocolo secreto de Ribbentrop-Molotov assinado com a Alemanha nazista em 1939. A mando de Mikhail Gorbachev, Yakovlev chefiou uma comissão que investigou a existência de tal protocolo. Em dezembro de 1989 Yakovlev concluiu que o protocolo tinha existido e revelou suas descobertas ao Parlamento soviético. Como resultado, o primeiro multi-partido eleito do Congresso dos Sovietes "passou a declaração admitindo a existência de protocolos secretos, condenando e denunciando-os"
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Alexander N. Yakovlev
1ª Edição de 2004
Editora Ulisseia
Coleção Os Afluentes da Memória
258 Páginas
Capítulo a capítulo, Yakovlev debruça-se sobre a sorte de diferentes grupos de vítimas, incluindo as crianças, os camponeses, a intelligentsia, as igrejas e os crentes, os civis condenados a trabalhos forçados, os Mencheviques, os elementos das diversas nacionalidades da Rússia e os Judeus. No total, estima o autor, cerca de 60 milhões de pessoas foram assassinadas durante os anos do poder soviético, e muitos outros milhões morreram de fome. Yakovlev, que não regista diferenças substanciais entre a prática repressiva do leninismo e do estalinismo, dá-nos neste livro um retrato até hoje inigualado dos factos, dos criminosos, e dos anos de terror da União Soviética.«A revelação, profundamente comovedora e solidamente documentada, dos crimes de Lenine e Estaline, escrita por um homem de consciência que fez parte do Politburo nos anos do fim da União Soviética.»
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Alexander Nikolaevich Yakovlev ; 2 de dezembro de 1923 - 18 de outubro de 2005) foi um político e historiador Soviético. Durante os anos 1980 ele foi membro do Secretariado do Comitê Central do PCUS e do Politburo do Partido Comunista da União Soviética. Ele foi chamado de "padrinho da glasnost" por ele ser considerado a força intelectual por trás Mikhail Gorbachev nos programas de reformas conhecidos como glasnost e perestroika.
Yakovlev foi o primeiro político soviético a reconhecer em 1989 a existência do protocolo secreto de Ribbentrop-Molotov assinado com a Alemanha nazista em 1939.
Quando Gorbachev tornou-se líder da União Soviética em 1985, promoveu Yakovlev a conselheiro sênior, o qual ajudando a moldar a política externa Soviética, ao defender a não-intervenção soviética na Europa Oriental. Internamente, ele argumentou em favor dos programas de reforma que ficou conhecido como glasnost (abertura) e perestroika (reestruturação) e desempenhou um papel fundamental na execução dessas políticas.
Durante décadas, foi a política oficial da União Soviética negar a existência do protocolo secreto de Ribbentrop-Molotov assinado com a Alemanha nazista em 1939. A mando de Mikhail Gorbachev, Yakovlev chefiou uma comissão que investigou a existência de tal protocolo. Em dezembro de 1989 Yakovlev concluiu que o protocolo tinha existido e revelou suas descobertas ao Parlamento soviético. Como resultado, o primeiro multi-partido eleito do Congresso dos Sovietes "passou a declaração admitindo a existência de protocolos secretos, condenando e denunciando-os"
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
ID: 662405142
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Publicado 14 de abril de 2025
"Um Século de Violência na Rússia Soviética" de Alexander N. Yakovlev
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