Profissional
Tipo: Viagem
Descrição
Viagem pelo Tibete
de Jacques Bacot
Publicações Europa-América
SINOPSE
«Ao percorrer o caminho, encontramos uma boa mulher que conduz os rebanhos de Merkang. Como ele lhe faz observações, ela desculpa-se com uma tal volubilidade que desatamos a rir. É raro que um viajante e um indígena riam em uníssono; ririam sobretudo um do outro, sobretudo este daquele. Mas quanto a mim, não acho qualquer diferença, a não ser a do vestuário, entre este homem e um Francês. A viver só entre os Tibetanos, a noção de diferença entre as raças é abolida em mim com uma rapidez que me espanta.»
«Lutavam desesperadamente. Quando os cães erguem a cauda na água, é porque se afogam. E já não se via mais nada, as suas caudas estendidas, muito direitas fora de água. Acreditei tê-los perdido. Num redemoinho, foram lançados para águas calmas e alcançaram a margem. Tive um momento de angústia; aqueles que gostam de cães compreender-me-ão. O que eles não sabem é o que os meus cães representam para mim. Só os tenho a eles, para me ouvirem às vezes falar francês.»
Na sua segunda viagem ao Tibete, em 1909.10, Jacques Bacot (1877/1965), tibetólogo, coleccionador de manuscritos, de observações científicas e de documentos de natureza vária, vai deparar com um país que vive uma situação altamente instável, dominado pela China mas também cobiçado pela Grã-Bretanha e pela Rússia. Único europeu num espaço circundante de milhares de léguas, observado com admiração e assombro pelas populações locais, com desconfiança e suspeita pelos mandarins e pelos militares chineses, Bacot penetra no coração do Tibete, acompanhado pelos seus cães franceses e por indígenas com quem partilha experiências e laços de amizade muito fortes.
Viagem pelo Tibete é a primeira descrição literária e etnográfica moderna do Tibete do século XX.
Estado de conservação (Muito Bom Estado)
Vendedor CERTIFICADO OLX.
Consulte outros livros nesta categoria em "Todos os anúncios deste utilizador".
de Jacques Bacot
Publicações Europa-América
SINOPSE
«Ao percorrer o caminho, encontramos uma boa mulher que conduz os rebanhos de Merkang. Como ele lhe faz observações, ela desculpa-se com uma tal volubilidade que desatamos a rir. É raro que um viajante e um indígena riam em uníssono; ririam sobretudo um do outro, sobretudo este daquele. Mas quanto a mim, não acho qualquer diferença, a não ser a do vestuário, entre este homem e um Francês. A viver só entre os Tibetanos, a noção de diferença entre as raças é abolida em mim com uma rapidez que me espanta.»
«Lutavam desesperadamente. Quando os cães erguem a cauda na água, é porque se afogam. E já não se via mais nada, as suas caudas estendidas, muito direitas fora de água. Acreditei tê-los perdido. Num redemoinho, foram lançados para águas calmas e alcançaram a margem. Tive um momento de angústia; aqueles que gostam de cães compreender-me-ão. O que eles não sabem é o que os meus cães representam para mim. Só os tenho a eles, para me ouvirem às vezes falar francês.»
Na sua segunda viagem ao Tibete, em 1909.10, Jacques Bacot (1877/1965), tibetólogo, coleccionador de manuscritos, de observações científicas e de documentos de natureza vária, vai deparar com um país que vive uma situação altamente instável, dominado pela China mas também cobiçado pela Grã-Bretanha e pela Rússia. Único europeu num espaço circundante de milhares de léguas, observado com admiração e assombro pelas populações locais, com desconfiança e suspeita pelos mandarins e pelos militares chineses, Bacot penetra no coração do Tibete, acompanhado pelos seus cães franceses e por indígenas com quem partilha experiências e laços de amizade muito fortes.
Viagem pelo Tibete é a primeira descrição literária e etnográfica moderna do Tibete do século XX.
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ID: 632810205
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Publicado 18 de julho de 2025
Viagem pelo Tibete de Jacques Bacot
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