Profissional
Tipo: Romance
Descrição
"Évora e Os Dias da Guerra"
de Mário Ventura
2ª Edição de 1998
Notícias Editorial
238 Páginas
As coisas que podem acontecer, no seio de uma cidade sitiada, aparecem, dois séculos depois, narradas por um espontâneo cronista da época. Filho bastardo de uma família nobre, padre e espião, atrevido e medroso, vivendo entre duas águas mas sem pertencer a nenhuma delas, conta à sua maneira o que vê e escuta, dominado pela preocupação de se justificar perante o futuro, já que as suas clandestinas actividades o impedem de se explicar perante os contemporâneos. Um moralista? Fora de questão. Trata-se, sim, de um ser confuso e angustiado, que deixa para a posteridade o seu testemunho das eternas fraquezas e crueldades da natureza humana.
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Mário Ventura é autor de uma vasta obra literária. Publicou o primeiro livro, A Noite da Vergonha, em 1963, seguido de À Sombra das Árvores Mortas (1966) e de O Despojo dos Insensatos (1968). Reuniu em dois livros narrativas sobre várias regiões do país: Alentejo Desencantado (1969) e Morrer em Portugal (1976).
Regressou ao romance em 1979, com Outro Tempo Outra Cidade, seguindo-se o seu livro mais aplaudido pelo público e pela crítica, Vida e Morte dos Santiagos (1985), premiado pelo pen Clube e pelo Município de Lisboa. A sua obra mais polémica, Março Desavindo, aparece em 1987, seguindo-se-lhe o romance Évora e os Dias da Guerra (1991), com o qual obteve, pela segunda vez, o Prémio Pen Clube Português.
A Notícias iniciou a publicação das suas obras com o romance A Revolta dos Herdeiros (1997). Posteriormente, editou Quarto Crescente, um livro de memórias, o álbum Portugal - Geografia do Fatalismo, Atravessando o Deserto e, em 2005, O Reino Encantado.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Mário Ventura
2ª Edição de 1998
Notícias Editorial
238 Páginas
As coisas que podem acontecer, no seio de uma cidade sitiada, aparecem, dois séculos depois, narradas por um espontâneo cronista da época. Filho bastardo de uma família nobre, padre e espião, atrevido e medroso, vivendo entre duas águas mas sem pertencer a nenhuma delas, conta à sua maneira o que vê e escuta, dominado pela preocupação de se justificar perante o futuro, já que as suas clandestinas actividades o impedem de se explicar perante os contemporâneos. Um moralista? Fora de questão. Trata-se, sim, de um ser confuso e angustiado, que deixa para a posteridade o seu testemunho das eternas fraquezas e crueldades da natureza humana.
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Mário Ventura é autor de uma vasta obra literária. Publicou o primeiro livro, A Noite da Vergonha, em 1963, seguido de À Sombra das Árvores Mortas (1966) e de O Despojo dos Insensatos (1968). Reuniu em dois livros narrativas sobre várias regiões do país: Alentejo Desencantado (1969) e Morrer em Portugal (1976).
Regressou ao romance em 1979, com Outro Tempo Outra Cidade, seguindo-se o seu livro mais aplaudido pelo público e pela crítica, Vida e Morte dos Santiagos (1985), premiado pelo pen Clube e pelo Município de Lisboa. A sua obra mais polémica, Março Desavindo, aparece em 1987, seguindo-se-lhe o romance Évora e os Dias da Guerra (1991), com o qual obteve, pela segunda vez, o Prémio Pen Clube Português.
A Notícias iniciou a publicação das suas obras com o romance A Revolta dos Herdeiros (1997). Posteriormente, editou Quarto Crescente, um livro de memórias, o álbum Portugal - Geografia do Fatalismo, Atravessando o Deserto e, em 2005, O Reino Encantado.
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ID: 629318810
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Publicado 18 de abril de 2024
"Évora e Os Dias da Guerra" de Mário Ventura - 2ª Edição de 1998
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