Wojciech Has- El Manuscripto Encontrado em Zaragoza". DVD
Versus/Nostro. 2006.
Edição 2 DVD de Versus/Notro, conservada na sua caixa original. Inclui livrete.
Edição Espanhola Descatalogada. Em excelente estado. Valor não negociável.
Legendas apenas em castelhano.

Portes a cargo do comprador. Não envio à cobrança. Não me responsabilizo caso não vá registado

sinopse:
Filme de culto polaco de 1964, "O Manuscrito Encontrado em Saragoça" deve parte da sua actual fama a Jerry Garcia, vocalista dos Grateful Dead. Visivelmente impressionado aquando da sua exibição no Festival de Cinema de São Francisco em 1966, Jerry Garcia acabou por conseguir obter uma cópia, para depois doá-la à Pacific Film Archive com a condição de poder voltar a vê-la sempre que quisesse.
Ao longo dos anos, Saragoça tornou-se um sucesso improvável no circuito alternativo da meia-noite - um nó complicado a preto-e-branco com cerca de três horas em que histórias se vão encaixando dentro de outras, sabiamente trazidas por Has para o ecrã a partir do romance original de Jan Potocki de 1813. As cópias que circulavam nos EUA eram muito mais curtas e entrecortadas do que o original de Has. Uma vez mais, Garcia interveio e, no início da década de 1990, pagou a viagem da directora da PFA, Edith Kramer, à Europa em busca de uma cópia decente e completa. O que ela encontrou, chegou a Berkeley, mas o destino pregou-lhe uma partida: Garcia veio a morrer em 1995, um dia depois de Edith Kramer aterrar em solo americano. É então que entram Martin Scorsese e Francis Ford Coppola para assumiram o projecto, supervisionando o restauro da versão completa de 174 minutos que percorreu o país no ano de 1999.
O editor do "Bright Lights Film Journal", Gary Morris, referiu que “existem até cinco níveis de detalhe em algumas sequências”, e no New York Sun, Grady referiu em 2008 que “em vez de parecer um exercício remoto e excessivamente intelectual destinado a causar perplexidade no público, é um filme vitalmente vivo - num Espanha pitoresca e povoada de figuras quase quixotescas: amantes que se batem em duelos, freiras seminuas, espadachins cobardes e sacerdotes místicos. Nas suas veias escorre um sangue espesso e quente preto-e-branco, no qual sempre que uma cena ameaça arrastar-se, alguém interrompe para dizer, à maneira de Sherazade: ‘Isto faz-me lembrar uma outra história. . .'” No final do seu profundo e gratificante mergulho no filme para a Cineaste em 2009, Jonathan Murray considerou "O Manuscrito Encontrado em Saragoça" “uma das obras divertidas e intrigantes do cinema surrealista do século XX”.